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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Troca de passes (O RESTO)


- O Internacional representou muito bem o Brasil no torneio amistoso que disputou na Alemanha. Principalmente nas cobranças de pênalti contra o Barcelona.
Ah, o Milan também fez jus ao elenco recheado de brasucas!

- Falando nisso... Elano, meu amigo, não vai ser desse jeito que você vai nos fazer esquecer aquela sua tenebrosa, horrível, horrenda cobrança de pênalti. Até falta na arquibancada você tá batendo também, cara!
E se liga: cavadinha é só com o Sebastian, combinado? ;)

- André estreou no Galo deixando sua marca. Mulambada aí deve tá feliz da vida. Principalmente se pararem pra pensar que trouxeram Jael pro seu lugar.

- Atlético-GO não é saco de pancada e muito menos time bobo, como aparenta. Márcio, Thiago Feltri, Joílson, Ramalho, Bida, Anaílson, Felipe e Anselmo. Nenhum desses é um Zé-Ninguém que deve ser desprezado.

- Que golaço do Neymar, hein? E que mole da defesa do Santos... tsc tsc

- Odeio dizer isso, mas...
“Parabéns ao Flamengo pela vitória contra o Santos. Belo jogo”.

Troca de passes (BOTAFOGO)


- [voz do Telecurso 2000] ‘Peraí, vamos pensar um pouco’: imagine um jogador (desconsiderando a posição que joga) que leva cartão amarelo devido a uma sequência de faltas com menos de 10 minutos! Burro, não?! E um atacante, que leva amarelo durante um jogo devido a uma sequência de faltas (independente de ser no início ou no fim)? Ele é quem deveria estar sofrendo-as, certo?!
Pois é, existe uma lenda que consegue juntar esses dois pontos aí de cima. E a lenda tem nome e sobrenome: Germán Gustavo Herrera.

- Agora vos pergunto: qual o melhor adjetivo pra um sujeito desses? É ele mesmo o substituto do Loco? Vale a pena apostar num cara que finaliza mal, finta mal, cruza mal (etc mal...) só porque o cara tem raça? E os efeitos negativos dessa vontade toda?
Raça por raça eu prefiro ficar com o nosso Biriba!

- O companheiro de ataque do camarada raçudão aí parece que foi escolhido a dedo pra formar esse ataque também, hein? Onde esse Caio Júnior foi buscar o tal Alexandre Oliveira? E o Alex, prata-da-casa? Serve não? Será que ele é pior que o nosso amigo recém-contratado? Será mesmo? Hmmm...

- Outra aposta que vem enchendo os nossos olhos de lágrimas: Felipe Menezes! Toda vez que esse cara entra em campo eu me pergunto: “cadê o Thiago Galhardo?”

- Márcio Azevedo: um mix de sentimentos que esse cara desperta em mim; tem hora que até me simpatizo com sua força de vontade. Outras horas sinto pena do coitado. Mas tem hora que dá raiva quando ele se enrola todo com a... BOLA(!).
Cortês, volta logo, cara!

- Alessandro: covardia falar, né? Já tá chato. Acho que chega. Mas também acho que vale perguntar: “Cadê o Lucas?”
Simples assim.

- Falar em Lucas me fez lembrar da ‘promessa’ que chegou junto com ele no início do ano. Só esqueceram de falar que tipo de promessa era, né? Tem é que descobrir quem fez essa promessa pra que a torcida inteira pagasse, aturando toda a categoria de João Felipe na zaga do Botafogo. Que pague sozinho aquele que contratou essa aberração!!!

- Leo. Desse eu gostei. Desde o jogo contra o Atlético-PR o estilo de jogo do cara me agradou. Mais uma boa opção de volante que sabe sair jogando. Pena que é justamente onde a gente menos precisa...

Botafogo x Avaí - 27/07/2011


Tentando espantar a fama de Robin Hood (ganha dos grandes e doa pontos para os pequenos), o Alvinegro jogava em busca da vitória contra o então vice-lanterna Avaí, o que permitiria manter-se perto do G4. Mas nos primeiros minutos de jogo não foi isso que vimos. Antes dos sete o time catarinense abriu o placar e jogou a responsabilidade para o dono da casa. 1x0 Avaí. O time carioca só conseguiria reagir lá pelos 27 minutos da primeira etapa, com um gol de Maicosuel. 1x1. Alguns minutos mais tarde, perto dos 38, Herrera iria aproveitar um cruzamento de Elkeson para virar o jogo de cabeça. 2x1 Botafogo.
Terminado o primeiro tempo, esperava-se mais no segundo. Esperava-se. Pois foi aí que o Avaí começou a se mostrar pro jogo e ameaçar a meta do goleiro Jefferson.
Fim de jogo, placar inalterado e uma vitória para colocar fim a uma sequência negativa de quatro jogos e acalmar o técnico Caio Júnior, que ouviu os cantos de “burro” mais uma vez, vindos da torcida insatisfeita.